São Paulo Olney
Olney São Paulo fu molto apprezzato da Orson Welles, per il quale Manhã Cinzenta era un film straordinario. Glauber Rocha chiamò Olney «martyr do cinema brasyleyro» ("martyre del cinema brasylyano", scritto con la "y") e scrisse: «Egli è la metafora di un’allegoria. Le allegorie che spesso sono proibite, ma sempre registrate». A proposito di Manhã Cinzenta, il regista e critico Rubem Biáfora ha scritto sul quotidiano "O Estado de S. Paulo": «Un film apertamente controverso, che la censura commise l’errore e l’inutilità di proibire».
Alla biografia del regista feirense (di Feira de Santana) è dedicato il libro Olney São Paulo e a Peleja do Cinema Sertanejo (1999), di Ângela José do Nascimento. Ângela José è produttrice anche del documentario O Cineasta do Sertão, un documentario biografico con testimonianze dei suoi amici, colleghi e famigliari. Olney São Paulo muore di cancro a 41 anni, nel 1978.
Olney São Paulo was praised by Orson Welles (filmmaker of Citizen Kane, best movie ever) to whom Manhã Cinzenta was an extraordinary movie. Glauber Rocha called Olney "martyr do cinema brasyleyro" ("martyr of brazilian cinema" with peculiar "y" spelling), and that he "é a metáfora de uma alegoria. Alegorias estas que muitas vezes foram barradas mas que nunca deixaram de ser registradas" (he was the metaphor of an allegory. Allegories that many times were forbidden, but always recorded". About Manhã Cinzenta, the critician and filmmaker Rubem Biáfora commented on the newspaper "O Estado de S. Paulo": "Uma fita mais abertamente polêmica, que a Censura cometeu o erro e a inutilidade de proibir" (An openly controversial movie that Censor made the mistake and the uselessness of forbidding).
The feirense (from Feira de Santana) filmmaker deserved a biography in book, Olney São Paulo e a Peleja do Cinema Sertanejo (1999), by Ângela José do Nascimento. Ângela José also produced the O Cineasta do Sertão, a biographic documentary movie full of respect and kindness to Olney, featuring testimonial from his friends, co-workers and family. Olney died of cancer at age 41, in 1978.
Filmografia / Filmography
Um Crime na Rua (cm. 1955); Grito da Terra (1964); Manhã Cinzenta (mm. 1969); O Profeta de Feira de Santana (cm. 1970); Cachoeira, Documento da História (cm. 1973); Como Nasce uma Cidade (cm. 1973); O Forte (1974); Teatro Brasileiro I: Origens e Mudanças (cm. 1975); Teatro Brasileiro II: Novas Tendências (cm. 1975); Sob o Ditame de Rude Almajesto: Sinais de Chuva (cm. 1976); Ciganos do Nordeste (1976); A Ultima Feira Livre (cm. 1976); Pinto Vem Aí (1976) e Dia de Erê (mm. 1978).
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